A prática de exportar produtos e, consequentemente, uma marca, promove diversos benefícios para a empresa, como fazer parte de um mercado que vem crescendo todos os anos no país. Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Brasil fechou o ano de 2016 com um superávit na faixa de quase 48 bilhões de dólares, recorde para o país.

Quem está pensando em adotar essa prática precisa saber já de antemão que existem duas maneiras de exportar: direta e indireta. A escolha de um desses meios de internacionalização dependerá do produto, personalidade da empresa e grau de necessidade mercadológica.

Dentre as diversas vantagens de enviar produtos para o mercado externo está a contemplação de incentivos fiscais. A partir dela o governo reduz determinados impostos, para que os produtos produzidos em solo brasileiro possam competir plenamente no exterior. Entre as isenções obtidas estão o ICMS, IPI, PIS, IOF e Cofins.

Entrar no mundo da exportação é uma boa aposta para empresas que desejam amplificar seus negócios e tornar-se conhecidas mundo afora, mas sua execução precisa ser feita com cautela.

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